Por Munique Duarte
Menina de barbante
brilhante de lata
de goiabada
no anel
no dedo
fingida de noiva
noiva de barbante
brilhante no olhar
lábios borrados
Balbina
alva, linda
boba, finda
cortes no coração
balbúrdia
confusão
beba, Balbina!
Até o fim
diamante
brilhante
anel de barbante
que a chuva levou.
Balbúrdia, Balbina!
Alva, linda
ioiô com barbante
anel de menina.
Nasceu
e vive em Santos Dumont/MG. É jornalista responsável pelas publicações de
quatro sindicatos em Juiz de Fora. Bloga em Textos Imperdoáveis. Participa da
obra Escritos de Amor, lançada pela Casa do Novo Autor Editora, e Poesia
e Prosa no Rio de Janeiro, da Taba Cultural. Já colaborou n'O BULE,
Sobrecapa Literal, Escrita Criativa (Portugal), Revista Diversos Afins, Jornal
Opção, Texto de Garagem, Jornal Relevo, Revista Elis, Revista Pâncreas e Revista O Viés.
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