Por Andreza Castro
As lágrimas que escorrem, sem sentido, pelo meu rosto, marcando o chão.
São gotas que saem sem destino e cravam em meu coração
Sinais de um passado que ainda se faz presente
Vindo assombrar o justo, porém inseguro
Passado misturado ao líquido salgado
Não sabe para onde percorrer ou se esconder
Seria o destino tão ingrato a ponto de ser intragável?
Ou são os meus erros penetrando o inimaginável?
Lágrimas que deveriam ir ao encontro do mar
Para nunca mais se encontrar e secar.
São gotas que saem sem destino e cravam em meu coração
Sinais de um passado que ainda se faz presente
Vindo assombrar o justo, porém inseguro
Passado misturado ao líquido salgado
Não sabe para onde percorrer ou se esconder
Seria o destino tão ingrato a ponto de ser intragável?
Ou são os meus erros penetrando o inimaginável?
Lágrimas que deveriam ir ao encontro do mar
Para nunca mais se encontrar e secar.
Residente na cidade de Nova Friburgo/RJ, bacharel em administração
e amante confessa de todas as expressões possíveis de arte.
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