Menta, minto
Hortelã
Como foi delícia
Blusa de lã
Artífice equilibrista
Cai sempre com
Quatro patas no chão
Minto, eucalipto
Há muito tempo
Artífice trapezista
Zigue-zague
Em ponte térrea
Minto, mel
Céu, seu
Artífice malabarista
De trocados
Sinal fechado
Minto sempre
Artífice palhaço
Fel
Fecham-se as cortinas
É meu fim de espetáculo.
Hortelã
Como foi delícia
Blusa de lã
Artífice equilibrista
Cai sempre com
Quatro patas no chão
Minto, eucalipto
Há muito tempo
Artífice trapezista
Zigue-zague
Em ponte térrea
Minto, mel
Céu, seu
Artífice malabarista
De trocados
Sinal fechado
Minto sempre
Artífice palhaço
Fel
Fecham-se as cortinas
É meu fim de espetáculo.
Nasceu
e vive em Santos Dumont/MG. É jornalista responsável pelas publicações de
quatro sindicatos em Juiz de Fora. Bloga em Textos Imperdoáveis.
Participa da obra Escritos de Amor, lançada pela Casa do Novo Autor
Editora, e Poesia e Prosa no Rio de Janeiro, da Taba Cultural. Já
colaborou n'O BULE, Sobrecapa Literal, Escrita Criativa (Portugal), Revista
Diversos Afins, Jornal Opção, Texto de Garagem, Jornal Relevo, Revista Elis,
Revista Pâncreas e Revista O Viés.
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