Por Sérgio Bernardo
Por
crer na arte como matéria viva,
apadrinhou
a mesma banda de garagem
que
inferniza sua oficina poética.
Metal
pesado para sonorizar um poema,
cada
verso estremecido pela percussão,
o
baixo e a guitarra zunindo em metáforas.
Bons
garotos, o poeta pensa:
a
realidade ainda não contaminou
sua juventude movida a som e sonho.
sua juventude movida a som e sonho.
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