Por Ana Paula Perissé
( a experiência
da fronteira eterna)
quando as palavras dançam
sob um sentido
oculto
forte
é porque não há
acaso que
limite
os batimentos de
ser
totalmente sua
depois do fulgor
ainda
há
clarões
repentinos
de
doce
amargor
esparso.
há sorrisos
tão singelos
quanto
o embrião
que surge
toda vez que
há
desejo
amor de corpos
em estrelas intempestivas
da fronteira eterna)
quando as palavras dançam
sob um sentido
oculto
forte
é porque não há
acaso que
limite
os batimentos de
ser
totalmente sua
depois do fulgor
ainda
há
clarões
repentinos
de
doce
amargor
esparso.
há sorrisos
tão singelos
quanto
o embrião
que surge
toda vez que
há
desejo
amor de corpos
em estrelas intempestivas
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