Por Oswaldo Antônio Begiato
Depois de percorrer
meus pensamentos confusos,
rebentado e escasso,
termino de escrever
a poesia nova,
rebento indócil
que me rasga todo dia.
Olho pra ela e dela rio. Sem muita razão.
E quando vou repousar
deixando-a no livro aberto
de quem a lê sem sofrimentos
com os olhos gordos,
ela livre e de ninguém,
fica toda cheia de zombas.
Olha para mim e de mim ri também. Com razão.
Deixamos assim
os pratos da balança
no mesmo nível. E o fiel com ciúmes.
Grandiosa POESIA! A palavra que quer ser dita, a poesia que quer ganhar mundo usa o escritor como instrumento. Abraço
ResponderExcluirParabéns Oswaldo Antônio Begiato. Lindo poema. Sucesso pra ti querido amigo.
ResponderExcluirUm beijo
Um imenso poeta,com certeza vai fazer toda a diferença nesse blog tão bacana.Begiato é um dos melhores poetas da atualidade,suas poesias são escritas tão intensamente que ficam tatuadas em nosso corações.
ResponderExcluirComo sempre uma poesia melhor do que a outra, sempre
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