Por Rayane Medeiros
Sabe, já não tenho a mesma cara de outrora;
O riso fácil da infância,
A ousadia inocente dos apaixonados.
Já não tenho a ingenuidade comum das moças,
O brilho radiante em meus olhos,
A alegria inabalável dos que sabem amar.
Não creio mais nesses dias primaveris;
No calor humano que contagia,
No amor que vez ou outra me convida.
Não mais me arrepia o sussurrar do vento;
Os dias primeiros de inverno,
A onda ofegante que nas pedras se desfaz.
Sabe, agora já não amo,
Não sonho, não desejo, não penso.
Logo agora já não vivo.
O riso fácil da infância,
A ousadia inocente dos apaixonados.
Já não tenho a ingenuidade comum das moças,
O brilho radiante em meus olhos,
A alegria inabalável dos que sabem amar.
Não creio mais nesses dias primaveris;
No calor humano que contagia,
No amor que vez ou outra me convida.
Não mais me arrepia o sussurrar do vento;
Os dias primeiros de inverno,
A onda ofegante que nas pedras se desfaz.
Sabe, agora já não amo,
Não sonho, não desejo, não penso.
Logo agora já não vivo.
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