Por Fabio Ramos
sentia cheiro
de grama
ouvia
grilos encobrir
o silêncio
sem sono
espiou lá fora
e nada
viu
mordeu
uma pêra do
cesto
tornou
a repousar na rede
da
palhoça
só vejo paz...=)
ResponderExcluirO descanso que almejamos, sentindo a natureza em toda a sua extensão e a tranquilidade do campo.
ResponderExcluirPara quem pode se desligar da cidade, Ana, isso é um privilégio.
ExcluirOii, Fábio! Gente do mato que vive e se acostuma com a calma dos dias...
ResponderExcluirVez em quando é preciso, mas jamais me acostumaria! (risos). Beijos.
Oi, Dani! Nas grandes cidades, é muito corre-corre pra chegar a lugar nenhum. A vida passa e você nem percebe... Sempre fui bicho do mato. Eu não teria problemas em me acostumar com esse cotidiano tranquilo. Beijos.
ExcluirFábio,
ResponderExcluirAdorei o título e a simplicidade refinada do texto. Moro em cidade grande, mas em casa. Ainda sei o que é ouvir uma orquestra de sapinhos! E me divirto! É lúdico! Não sei se viveria no campo, mas uns dias passaria! O contato c/ a natureza me refaz. Fabee
Que maravilha, hein, Fabiana? Sabe aquela música do Zé Rodrix chamada Casa no Campo? Também quero uma casa no campo "onde eu possa plantar meus amigos, meus discos e livros e nada mais".
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