Por Oswaldo Antônio Begiato
Tenho por máscaras
Um fascínio incontrolável.
Será que guardo
no meu mais profundo abismo
um desejo de teatro?
Ou será que a Verdade
amarga a minha imagem crua
e me mete medo?
O que quero eu revelar,
o que quero eu negar,
se a máscara que uso
é cópia fiel de meu rosto roto?
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