Por Claudia de Villar
Se pra ser rico o
poema
Tem que contar
pedacinhos,
Ter atenção para a
métrica,
Forma e tom.
Ai, meu Deus,
Pobre do meu
poema!
Não sabe contar
pedaços,
Pois se faz sem
embaraços!
Se pra ser ideal
Tem que ser
formal.
Pra canônica ser
É preciso padecer.
Deixem meu poema
Fazer parte da
freguesia
Não quero nenhum
dilema
Prefiro a
liberdade da fantasia.
Nascida em Porto Alegre, é graduada em
Letras.
Atua como professora, escritora e
oficineira. É colunista em veículos
como Jornal de Viamão, Jornal Zona Sul
e Revista Zona Sul.
Também colabora no site literário Homo
Literatus e no portal Artistas Gaúchos.
Possui oito livros publicados, sendo
sete deles voltados ao público infanto-juvenil.
Para maiores informações, visite o
site pessoal da autora.
Belo poema, cheio de verdade. Parabéns, Cláudia de Villar!
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