Por
Rosimeire Soares
Final de ano. Sempre vêm aquelas
reflexões. Ainda bem que o ano se encerra, pois ao contrário disso, quando
pararíamos para pensar, concluir, pensar?
A educação no país. As guerras. A paz.
A violência. Caos nos aeroportos. A inflação do ano. A corrupção perene. As
músicas que marcaram. Os artistas que sobressaíram. A política, suas mazelas,
seus acertos (poucos). As chuvas. Os tsunamis. O amor...
É hora de refletir. Como foi esse ano?
Retrospectiva. O que fazer para um ano
novo melhor? Chavão necessário! Os ciclos precisam ser fechados para que novas
portas sejam abertas.
Logo o novo ano se inicia. A brancura
das festas de fim de ano volta ter as manchas corriqueiras. A educação no país
continua nua. As guerras, sem trégua. A paz falada, mas não praticada. Índices
de violência a serem discutidos. Novas músicas. Artistas desaparecem, outros
surgem brilhantes e eternos em sua efemeridade. A política troca a roupagem,
mas não mudam os estilistas e assim, os modelos são sempre os mesmos. Chuvas mais
intensas para uns e escassas para outros. Tsunamis... mais um e outro. O amor? Novas paixões... Fim
de ano!
Hora de reflexão!
A
Educação no país... As guerras... A violência urbana...
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