Por Ana Paula Perissé
Imagem: Anke Merzbach |
às vezes
olho por tua janela
e sinto detalhes de
imensidão´visceral
e ao voltar
cá dentro de mim,
aridez
inominada.
retorno então,
assim desesperada,
ao encontro da vida
que há
de nos rondar
a-temporal
em extraño concierto
como espécie de taça
esperando por 1´brinde
único
simplesmente
a-verbal
sem tom nem destino.
.
.
.
labiríntico gutural
assim
tanto faz.
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