Por Meriam Lazaro
Imagem: Meriam Lazaro |
A mão do motor do mundo e que também me movimenta é... Não sei, mas posso tentar não dizer nada com algumas palavras.
Apostando na astrologia de bolso, o motor do mapa astrológico é representado pelo signo ascendente. Não é o signo do mês em que nascemos. Esse é o solar e com algumas variações vai do dia 21 de um mês ao dia 20 de outro. Ascendente é o signo da hora do nascimento, aquele que nos injeta ânimo quando nos socorremos dele. Às 16 horas, quando desci ao mundo para o chá da tarde, no horizonte estava o signo de Gêmeos, um signo do elemento ar: estudos, comunicação e não sei o que mais. Alguém já definiu o signo de Gêmeos como uma porta giratória de banco, sugerindo que devemos ser rápidos e objetivos ao falar com um sujeito assim. Do contrário, quando estivermos no meio da fala, ele já estará lá na esquina. Piada tem que se curta, senão ele não ouve até o fim.
Ainda, na minha vasta ignorância astrológica, o que me move poderia ser representado pela alegria de aprender algo novo ou reaprender o que eu só julgava saber, mas não sabia. Ler é exercício delicioso, mas ler algo que nos surpreenda é ainda mais prazeroso. O que dizer então de encontrar no texto aquela opinião que julgávamos originária da nossa mente, mas está ali bem dita pelo estudioso do assunto?!
Naturalmente, muito pouco do que pensamos como ideia original, original será. Quem muito lê, muito assiste vídeos e muito escuta daqui e dali é um colecionador de ideias. O que pode ocorrer é que as ideias entrem naquela parte mais larga do berrante (ou corno) e sejam filtradas pela parte mais fina que fica junto a orelha, dali sendo processadas e devolvidas depois como se fosse ideia própria. Não é exatamente plágio, porque não temos ciência do que veio e de onde veio nesse bombardeio de informações em que estamos mergulhados pelos meios de comunicação.
O conhecimento gera empatia. Saber detalhes da vida daquele chefe estressado, não justifica o seu modo de agir, mas pode nos fazer mais compreensivos com ele. Descobrir, recentemente, uma coisinha e outra sobre fotografia me fez apreciar nos vídeos o trabalho precioso dos homens das câmeras. O conhecimento de como é feito um filme não faz com que se perca a magia do cinema. Pelo contrário, penso que nos renova o interesse!
Há algo que também move o mundo, diferente da aquisição de conhecimento novo ou do olhar renovado sobre o prévio conhecimento. Algo que está em tudo. No nascer e pôr do sol, nas fases da lua, no canto dos pássaros, etc. etc. e etc., como diria o rei de Sião. Alguns dizem que odeiam. Outros tem o privilégio de vive-la com honra. No entanto, todos nós somos a ela sujeitos. Sem ela nossos órgãos entrariam em colapso, as marés enlouqueceriam, cairíamos em direção às estrelas quando estivéssemos de ponta cabeça no espaço. Não falo do movimento de rotação da Terra, embora faça parte. Falo, isto sim, da rotina.
Estranho dizer que a rotina é o que nos move, mas é verdade. Quem perdeu alguém recentemente (ou há mais tempo) sabe do que estou falando. Como uma cadeira vazia à mesa nos faz querer voltar à rotina de dias que não voltam mais. Nesses casos quem não consegue encontrar nova rotina, entra em depressão. Rotina, no entanto, não quer dizer automatismo. Podemos ver, falar, fazer, tudo com um novo olhar, com uma nova entonação, com um novo jeito. E isso nos levará à aceitação de que não temos controle sobre o que nos move e às vezes, como é o caso aqui, nem ideia. Tudo isso é culpa de quem? Dos astros! Vamos jogar pedra na Lua?
Apostando na astrologia de bolso, o motor do mapa astrológico é representado pelo signo ascendente. Não é o signo do mês em que nascemos. Esse é o solar e com algumas variações vai do dia 21 de um mês ao dia 20 de outro. Ascendente é o signo da hora do nascimento, aquele que nos injeta ânimo quando nos socorremos dele. Às 16 horas, quando desci ao mundo para o chá da tarde, no horizonte estava o signo de Gêmeos, um signo do elemento ar: estudos, comunicação e não sei o que mais. Alguém já definiu o signo de Gêmeos como uma porta giratória de banco, sugerindo que devemos ser rápidos e objetivos ao falar com um sujeito assim. Do contrário, quando estivermos no meio da fala, ele já estará lá na esquina. Piada tem que se curta, senão ele não ouve até o fim.
Ainda, na minha vasta ignorância astrológica, o que me move poderia ser representado pela alegria de aprender algo novo ou reaprender o que eu só julgava saber, mas não sabia. Ler é exercício delicioso, mas ler algo que nos surpreenda é ainda mais prazeroso. O que dizer então de encontrar no texto aquela opinião que julgávamos originária da nossa mente, mas está ali bem dita pelo estudioso do assunto?!
Naturalmente, muito pouco do que pensamos como ideia original, original será. Quem muito lê, muito assiste vídeos e muito escuta daqui e dali é um colecionador de ideias. O que pode ocorrer é que as ideias entrem naquela parte mais larga do berrante (ou corno) e sejam filtradas pela parte mais fina que fica junto a orelha, dali sendo processadas e devolvidas depois como se fosse ideia própria. Não é exatamente plágio, porque não temos ciência do que veio e de onde veio nesse bombardeio de informações em que estamos mergulhados pelos meios de comunicação.
O conhecimento gera empatia. Saber detalhes da vida daquele chefe estressado, não justifica o seu modo de agir, mas pode nos fazer mais compreensivos com ele. Descobrir, recentemente, uma coisinha e outra sobre fotografia me fez apreciar nos vídeos o trabalho precioso dos homens das câmeras. O conhecimento de como é feito um filme não faz com que se perca a magia do cinema. Pelo contrário, penso que nos renova o interesse!
Há algo que também move o mundo, diferente da aquisição de conhecimento novo ou do olhar renovado sobre o prévio conhecimento. Algo que está em tudo. No nascer e pôr do sol, nas fases da lua, no canto dos pássaros, etc. etc. e etc., como diria o rei de Sião. Alguns dizem que odeiam. Outros tem o privilégio de vive-la com honra. No entanto, todos nós somos a ela sujeitos. Sem ela nossos órgãos entrariam em colapso, as marés enlouqueceriam, cairíamos em direção às estrelas quando estivéssemos de ponta cabeça no espaço. Não falo do movimento de rotação da Terra, embora faça parte. Falo, isto sim, da rotina.
Estranho dizer que a rotina é o que nos move, mas é verdade. Quem perdeu alguém recentemente (ou há mais tempo) sabe do que estou falando. Como uma cadeira vazia à mesa nos faz querer voltar à rotina de dias que não voltam mais. Nesses casos quem não consegue encontrar nova rotina, entra em depressão. Rotina, no entanto, não quer dizer automatismo. Podemos ver, falar, fazer, tudo com um novo olhar, com uma nova entonação, com um novo jeito. E isso nos levará à aceitação de que não temos controle sobre o que nos move e às vezes, como é o caso aqui, nem ideia. Tudo isso é culpa de quem? Dos astros! Vamos jogar pedra na Lua?
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