Por Daniella Caruso Gandra
Quando juntos, com outros mais tantos estamos.
Off-line só
quando necessidades saciamos.
De resto, só on-line
nos integramos, mas nos “amamos”.
Acompanhamos o miolo cultural, repletos de perfis, links,
hiperlinks, e coisa e tal...
Seja no lar, na rua, na levada da juventude e levada
maturidade, laços inventamos, mas nos smartphones
e computadores que não largamos, tempo por demais dispensamos.
E assim, eu plugo, você pluga, eles nos plugam, daí se
segura, se dura, pra quem é raso, pouco cavo, e a presença já não faz tanta
diferença.
Novos tempos, realidade diferente. Será que já estamos colhendo frutos positivos ou negativos dessa geração dos plugados?
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