Por Ana Paula Perissé
Imperativa-se o acto de
A
M
A
R
no
DEVER soberano de todos
os entes.
só se realiza 1` vida
sequer
ao devotamemto primeiro
ao amor,
aquele que nos concede
consciência justa
do nosso dever
para com o Sublime,
para com os outros.
E neste mar
cellos reverberam
ecos ancestrais
da fagulha que nos une
UNO.
A
M
A
R
no
DEVER soberano de todos
os entes.
só se realiza 1` vida
sequer
ao devotamemto primeiro
ao amor,
aquele que nos concede
consciência justa
do nosso dever
para com o Sublime,
para com os outros.
E neste mar
cellos reverberam
ecos ancestrais
da fagulha que nos une
UNO.
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