Por Daniella Caruso Gandra
Sou fragata no teu
porto nada seguro.
Na marina
desembarca-te, mas o vento me dispersa.
Vês a proa quando
de ti se aproxima, mas o mar não é calmo,
Obrigando a
ocupar-te em outra rota que não a minha.
Segues, então,
viagem, noutra companhia.
E o meu tempo
diante da tua navegação,
Pede que eu zarpe.
Talvez, nalguma
ilha, afastados da correnteza,
Possamos trocar
beijos e versos transbordantes de poesia,
E nos braços um do
outro, façamos amor devagarinho.
Tomando a posição
adequada, sem ser calculada, mas deveras sentida,
Comporemos uma
nova história na enseada desta vida.
Olá
ResponderExcluirGosto muito do seu jeito de escrever.
Só ainda não sei, onde encontrar seus textos.
Livros publicados? Blog? Jornais?