Por Rayane Medeiros
Ele sorria enquanto me dedilhava;
Enquanto me sugava e
Eriçava-me com seus pelos.
Ele sorria enquanto eu me despia e
Desfazia-me em verso...
Ele ficou em minha roupa,
Em meu cabelo,
Em minha pele...
Como um poema que por força,
Fica na memória enquanto não for escrito.
Ele ficou-me.
Sabe lá Deus quando vai deixar-me
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