Por Meriam Lazaro
Em silencioso amor te observo,
eu que vivi tanta beleza,
hoje te escuto e sinto sem eivo,
disfarço-me em natureza.
eu que vivi tanta beleza,
hoje te escuto e sinto sem eivo,
disfarço-me em natureza.
Sou a tormenta que encapela
o mar em sua grandeza.
Sou o sereno em tua face bela
que do amor te dá a certeza.
o mar em sua grandeza.
Sou o sereno em tua face bela
que do amor te dá a certeza.
Nada mais sou que o infinito
nas asas do passarinho,
aquele sonho mais que perfeito
de leveza em teu caminho.
nas asas do passarinho,
aquele sonho mais que perfeito
de leveza em teu caminho.
Dos versos que te redimem
sou o sopro do vento eterno,
nuvens brancas que definem
no céu o azul sempiterno.
sou o sopro do vento eterno,
nuvens brancas que definem
no céu o azul sempiterno.
As árvores que te sombreiam
da terra retiram o seu vigor,
assim os frutos que semeiam
em ti todo o meu amor.
da terra retiram o seu vigor,
assim os frutos que semeiam
em ti todo o meu amor.
Em silencioso amor te observo
Disfarço-me em natureza…
Disfarço-me em natureza…
Nenhum comentário :
Postar um comentário