Por Meriam Lazaro
Se me morre a esperança
não sobrevivo, padeço.
Do desespero, a dança,
da luz do dia, adoeço.
Por isso o Céu me alcança,
me eleva em nuvens sem medo.
Pra que de novo a esperança,
da caixinha, abra o segredo!
não sobrevivo, padeço.
Do desespero, a dança,
da luz do dia, adoeço.
Por isso o Céu me alcança,
me eleva em nuvens sem medo.
Pra que de novo a esperança,
da caixinha, abra o segredo!
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