Por Ana Paula Perissé
diante daquele tapete de sisal
pálido
as notas aparecem
como naus
apartadas,
todas
e são quase dois
quando o por do sol
se expõe em nuances
róseas
fulguroso
alcançando pupilas que acreditam
em deuses
sim, talvez eles saibam
não há muitas
estrelas
no céu desta noite
uma lua aluarada
por nuvens
de poeira bastarda
sim, eles também sabem
que a passagem das estações
clamam por silêncios
daqueles que
ignoram
sua solidão particular
tão ausente de
brilho
ou de fulgores
existências tão comuns.
pois eu brinco com árvores
e me falta 1` ipê
de floração esmaecida¨
¨minha visão já não enxerga
a história anterior
do quase dois,
do menos um
numa álgebra inexistencial
de pequenos sinais
ininterruptos
inatual.
(sempre)
pálido
as notas aparecem
como naus
apartadas,
todas
e são quase dois
quando o por do sol
se expõe em nuances
róseas
fulguroso
alcançando pupilas que acreditam
em deuses
sim, talvez eles saibam
não há muitas
estrelas
no céu desta noite
uma lua aluarada
por nuvens
de poeira bastarda
sim, eles também sabem
que a passagem das estações
clamam por silêncios
daqueles que
ignoram
sua solidão particular
tão ausente de
brilho
ou de fulgores
existências tão comuns.
pois eu brinco com árvores
e me falta 1` ipê
de floração esmaecida¨
¨minha visão já não enxerga
a história anterior
do quase dois,
do menos um
numa álgebra inexistencial
de pequenos sinais
ininterruptos
inatual.
(sempre)
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