Por Denise Fernandes
Quanto mais invento
mais desvendo os mistérios do meu ser.
essa dentadura
essa solidão
o sangue quente dentro do seu caminho,
até espinhos,
reinventados.
Observo a matéria profunda e ela se move.
a avenida comprida,
o porquê da história;
a morbidez, amor,
pode ser um rápido aviso
(esse momento foi muito árduo
para ficar em branco);
o mistério era essa sufocante reedição de mim.
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