Por Ana Paula Perissé
(fantasmas são quando
árvores balançamao sabor de 1´estranho
assobio)
fugaz como instantes
vãos
te procuro
em cada célula
micro de folha caída
já quase adubo
memórias têm brio,
/desideratum/
irrompem sem
lógica dodecafônica
quando princípio já era fim
( sem meio para assombro
de vento)
Objeto ou memório do desejo? Esses fantasmas que não assombram (sem meio para) fazem pensar e me incomodam nas suas palavras.
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