sábado, 14 de março de 2020

Poemeto para Quintana

Por Meriam Lazaro




Eterno será o Porto
Que no tempo te acolheu,
Sereno olhar e rosto
Folheando um livro teu.
Carinho, palavra e gosto,
Ternura não pereceu,
Sentindo o cheiro do vento
O estribilho enalteceu.
Cidade, por acalanto,
Poema que aconteceu,
Alegretense é o canto
Que o verso amanheceu.

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