Por Munique Duarte
Tempo
Passa
Nasce
Cabelos brancos
Nos grampos
Manso
Percorre minhas mãos
Deixando
Ruas de veias tortas
Faces de flores
Mortas
Esperanças
Dentro de um coração
Batido
Mexido
Noites e dias
Memórias
Branco e preto
Flutuantes
Delirantes
Tempo
Passa com cara de jovem
Deixando
Rastros em ruas tortas
Deixando
Pedaços de lembranças mortas
Deixando
Moças e moscas
Dentro do meu retrovisor.
Passa
Nasce
Cabelos brancos
Nos grampos
Manso
Percorre minhas mãos
Deixando
Ruas de veias tortas
Faces de flores
Mortas
Esperanças
Dentro de um coração
Batido
Mexido
Noites e dias
Memórias
Branco e preto
Flutuantes
Delirantes
Tempo
Passa com cara de jovem
Deixando
Rastros em ruas tortas
Deixando
Pedaços de lembranças mortas
Deixando
Moças e moscas
Dentro do meu retrovisor.
Nasceu e vive em
Santos Dumont/MG. É jornalista responsável pelas publicações de quatro
sindicatos em Juiz de Fora. Bloga em Textos
Imperdoáveis. Participa da obra Escritos de Amor, lançada
pela Casa do Novo Autor Editora, e Poesia e Prosa no Rio de Janeiro, da
Taba Cultural. Já colaborou n'O BULE, Sobrecapa Literal, Escrita Criativa
(Portugal), Revista Diversos Afins, Jornal Opção, Texto de Garagem, Jornal
Relevo, Revista Elis, Revista Pâncreas e Revista O Viés.
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