Por Meriam Lazaro
Nas teclas da velha máquina havia mais que dizer.
Cada letra, bailarina, vermelho e negro esquecer.
A fita, escrita fina, o meu querer desdenhava...
Cada letra, bailarina, vermelho e negro esquecer.
A fita, escrita fina, o meu querer desdenhava...
No palco, tela da vida, enquanto ao amor cantava,
Já no chão, baixa cortina, quis o aplauso que negava.
Caducou a velha máquina do papel de escrever.
Já no chão, baixa cortina, quis o aplauso que negava.
Caducou a velha máquina do papel de escrever.
No teclado de agora não há suor, nem querer...
Qualquer pedra conta história muito melhor que você!
Qualquer pedra conta história muito melhor que você!
Nenhum comentário :
Postar um comentário