Por Meriam Lazaro
Gira o mundo e aqui eu fico
preso à parede em retrato.
Na face oculta me perco,
palhaço em riso nefasto.
Ó silenciosa agonia!
Qualquer curva, qualquer dia,
a amarga sina eu passo.
preso à parede em retrato.
Na face oculta me perco,
palhaço em riso nefasto.
Ó silenciosa agonia!
Qualquer curva, qualquer dia,
a amarga sina eu passo.
Nenhum comentário :
Postar um comentário