quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Ponta negra

Por Nana Yamada




Ponta mais bela
Quantas lembranças
Quantos momentos
Quantas histórias
Quantas pessoas
Quantos mergulhos
Quantas despedidas
Quantos risos e choros...
Quantas coisas compartilhei
Sol que me aqueceu o ano inteiro
Nunca existiu um dia ruim
Vendo aquelas ondas
Vendo aquelas estrelas
Reggae e parcerias
Na companhia daquele copo gelado
Fumaças pelo ar
Old Five era o lugar
Encontro e reencontro
Dia e noite
Com ou sem vento
Caminhadas até a via costeira
A brisa mais perfeita
Sopro de Deus
Ah, como era fácil se perder
No meio da tranquilidade
Que hoje ficou tão distante...

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