Por Meriam Lazaro
Minha asa é azul.
Risca o ar, vai além,
Mira e acende o néon.
Risca o ar, vai além,
Mira e acende o néon.
Dos olhos do pássaro,
Que o canto serena,
Dá berço ao cansaço.
Que o canto serena,
Dá berço ao cansaço.
Bate, bate asa pequena,
Sobe estrelas, tão miúda.
Singra a madrugada e traz
Da aurora azulínea
Purpurinas de sol.
Sobe estrelas, tão miúda.
Singra a madrugada e traz
Da aurora azulínea
Purpurinas de sol.
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