Por Meriam Lazaro
Enquanto os olhos navegam horizontes.
Já os ouvidos, cansados, procuram ser escutados.
Na trilha, os pés calçam botas silenciosas,
Na luta vã contra a pressa do mundo.
As mãos fazem da leveza, carinho,
Da força, o pão.
Os braços dão conforto a quem precisa.
A boca, mestra do egoísmo,
Aprende o caminho da amabilidade,
Unindo-se ao bom senso do olfato.
Todos os sentidos, sentinelas são da alma,
Que rendida, vagueia plena de Graça!
Já os ouvidos, cansados, procuram ser escutados.
Na trilha, os pés calçam botas silenciosas,
Na luta vã contra a pressa do mundo.
As mãos fazem da leveza, carinho,
Da força, o pão.
Os braços dão conforto a quem precisa.
A boca, mestra do egoísmo,
Aprende o caminho da amabilidade,
Unindo-se ao bom senso do olfato.
Todos os sentidos, sentinelas são da alma,
Que rendida, vagueia plena de Graça!
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