sábado, 25 de julho de 2015

Poema de roda

Por Meriam Lazaro




Que eu possa ver de tudo
À flor da imaginação,
Pela barba azul do céu
Branca espuma de algodão.
Que em um galope alado
Toque a aba do chapéu
Pedindo tempo emprestado
Pra esta mesma dimensão.
Que o anjo sopre ao léu
Beijo de trombeta ou banjo
Pelo aquário do universo,
Com mar abaixo e acima,
Que a todos nós envolve,
Afasta, une e fascina!

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