domingo, 15 de dezembro de 2019

Pedindo permissão

Por Oswaldo Antônio Begiato




Com o perdão
da palavra
arrisquei-me em um poema
cheio de travessuras,
de confissões de amor,
de saudades,
de ternuras...


Ganhei um olhar longínquo
de uma menina doce
que mora à beira do rio
e nas costas do mar,
e como peixe silente
navegou minhas ilhas
e me fez arquipélago
inimaginável.

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