Por Daniella Caruso Gandra
Hiperlinkados estamos, tumultuados com opções por todos os lados.
Somos por bits estimulados, envoltos num remix, e como print screen's assimilados.
Já não há mais guildas pros artistas de mãos cheias, pois hoje o point é mobile, não se fixa, a interface é que dita...
Dispersos
num drag e drop constante, presentes em várias redes simultaneamente,
construimos enredos e nos transformamos em big data.
Mas tem lá sempre os submissos, que perdem o sentido quando o martelo cerceia o livre-arbítrio.
Outros mal processam toda informação que os rodeia, apenas concordando com o blá blá blá de seu círculo de mídia.
O ruim é não importar mais ser e sim parecer ser, através das telas, se vender pra um pouco de atenção obter, consumindo ilusão.
Assim, catalizam-se comportamentos, e todos acabam por virar ícones de si mesmos.
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