Por Oswaldo Antônio Begiato
Olhem este dedal!
De dedos frágeis
e olhos penetrantes,
guarda uma aliança
e esconde um arroio.
Olhem esta agulha!
De linhas tênues
e força mulheril,
guarda um alinhavo
e esconde um palheiro.
Olhem estas mãos!
De dedos frágeis,
e de linhas tênues,
guardam uma vida
e escondem o amor.
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