Por Ana Paula Perissé
não!
não quero flores
arrancadas de jardim suspenso
inorgânico
qualquer um as tira
(vontade de autômato)
e não mais as devolve
rapto de origem!
quero!
quero aquilo que não sei
e de que não posso
não sei dar nomes
(inominável sem avisos de chegada
Aparição! )
e minha alma ardente
sofre pelo desconhecimento
simples e comum
banal perturbação.
não quero flores
arrancadas de jardim suspenso
inorgânico
qualquer um as tira
(vontade de autômato)
e não mais as devolve
rapto de origem!
quero!
quero aquilo que não sei
e de que não posso
não sei dar nomes
(inominável sem avisos de chegada
Aparição! )
e minha alma ardente
sofre pelo desconhecimento
simples e comum
banal perturbação.
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