sábado, 18 de maio de 2019

Devassa

Por Meriam Lazaro




Naquela tarde na cidade veio a devassa.
Naquele porto em alvoroço
Trilhos, passos, trens, navios...
Era tanto passa passa.


Daquela menina, cheia de graça,
O rosto formoso sem nenhum esforço,
Vento cego jogou no rio.
Era hora do peixe, almoço da garça.

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