Por Oswaldo Antônio Begiato
Serás tu, a princesa que o deserto me ofertou,
A escolhida de meu coração solitário e indigente,
Rebelde, que com violações meu destino acertou.
A minha amada de quem serei eternamente
Homem e escravo; o cravo que a rosa enxertou!
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