sábado, 12 de dezembro de 2015

Exílio

Por Meriam Lazaro




Com quantos dós te perdeste
Neste solo reprisado?
De ti mesmo te exilaste,
Ou será de teu passado?
Verdes anos, horas mortas...
Tudo, tudo hoje assoma
E na noite te desperta
O presente agraciado!

Nenhum comentário :

Postar um comentário