Por Ana Paula Perissé
entre cada pulsação de dor
uma fresta
tal qual uma correnteza
desvela um incerto
adormecido
que se faz verbo
carne e existência
a cada instante
( para que caminhos?)
ousarei sempre os mesmos erros
(todavia revistos...)
desta vaga
de te querer
inundado de mim.
uma fresta
tal qual uma correnteza
desvela um incerto
adormecido
que se faz verbo
carne e existência
a cada instante
( para que caminhos?)
ousarei sempre os mesmos erros
(todavia revistos...)
desta vaga
de te querer
inundado de mim.
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