Por Ana Paula Perissé
há sempre algo
que não consigo dizer
e é desta sobra
que me martela
a existência
a cada dia
persigo
entrelinhas fugidias
voadoras
fugazes
(em cada dobra
do mundo
jaz um segredo que
de tão óbvio
me escapa
e não retornarás
ao mesmo)
"CRIAI
mesmo
que no escuro!"
gritam-me
origens estranhas
que não consigo dizer
e é desta sobra
que me martela
a existência
a cada dia
persigo
entrelinhas fugidias
voadoras
fugazes
(em cada dobra
do mundo
jaz um segredo que
de tão óbvio
me escapa
e não retornarás
ao mesmo)
"CRIAI
mesmo
que no escuro!"
gritam-me
origens estranhas
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